quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

O Natal no Mundo



No dia 17 de Dezembro foram convidados alguns alunos e funcionários nascidos em diferentes países com o intuito de contarem como era o Natal no seu país de origem. Falaram sobre as suas tradições e trouxeram alguns dos pratos característicos desta época natalícia. Estiveram representados os seguintes países: Ucrânia, São Tomé e Príncipe, Brasil, Índia, Gâmbia e Cabo Verde. Os alunos convidados foram Anastasiya Varava, Davyd Souza, Valentim Palamaryuk, Ana Paula, Rafaelle Souza, Fatoumata Drammeh. Contámos também com a participação da D. Hortênsia e da D. Telma. Para cada um dos países foi preparada uma apresentação em PowerPoint com a localização geográfica, com imagens dos principais monumentos e com imagens dos doces de Natal. Também as tradições de Natal em Portugal foram relembradas.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Um presente musical



O Natal é um tempo de alegria, sorrir, cantar, festejar, celebrar o dom da vida, amar e se doar. Imbuídos deste espírito, a turma do 5ºB, preparou e apresentou um Mini-concerto no dia 16 de Dezembro a todos os alunos presentes no CRE, sob a orientação da Professora Vânia Costa.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Dia dos Direitos Humanos


A 10 de Dezembro de 2009, assinalaram-se os 61 Anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos.

Quando foi criada a Declaração Universal dos Direitos Humanos?
A Declaração Universal dos Direitos Humanos nasceu no dia 10 de Dezembro de 1948, depois de o mundo ter tomado consciência das crueldades cometidas na segunda Guerra Mundial. Entre estas estavam os crimes praticados pelos nazis, que atingiram judeus, comunistas, ciganos e homossexuais. Também as bombas atómicas lançadas pelos Estados Unidos sobre as cidades de Hiroshima e Nagasaki, mataram milhares de pessoas inocentes. De forma a garantir que tamanhas atrocidades não voltariam a ser cometidas, os Estados membros da ONU acordaram em elaborar uma Declaração para a defesa dos Direitos Humanos.
São 30 os artigos da Declaração Universal de Direitos Humanos, nos quais estão compreendidos os direitos civis, políticos, económicos, sociais e culturais.
O princípio básico desta declaração é, "Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos".


Sabemos que ainda hoje muitos desses direitos não são respeitados. Existem ainda em muitos países: torturas, assassinatos, abusos sexuais, sistemas repressivos, políticas autoritárias, prisões sem julgamento e injustiças várias. A lista de violação dos direitos humanos é extensa e abarca mais de 60 países, desde o mais pequeno ao mais poderoso. Não basta ter direitos. Os direitos precisam ser reconhecidos e aplicados.

Para assinalar esta data o CRE montou um painel informativo e distribuiu um folheto a todas as turmas.
Queremos que os nossos alunos estejam bem informados!

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

A Árvore dos Símbolos de Natal




Com a colaboração dos Directores de Turma construímos a “árvore dos símbolos de Natal” resultado da participação de todos. Na semana de 7 a 11 de Dezembro foi entregue a cada turma, um símbolo de natal (estrela para os 5ºanos, bota para os 6ºanos, presente para os 7ºanos, sino para os 8ºanos e vela para os 9ºanos).
Cada turma elaborou uma mensagem conjunta de Natal tendo em conta o símbolo recebido; registou a mensagem no símbolo; e colocou-o na árvore, que se encontrava no átrio da biblioteca.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Concurso Literário de Natal 2009

1. Introdução
O presente regulamento está afecto ao Concurso Literário de Natal 2009 – “Vamos escrever um postal ao Pai Natal” -promovido pelo Centro de Recursos da Escola Básica 2, 3 Ruy Belo.
Este regulamento poderá ser consultado no Centro de Recursos Escolares (CRE) ou no site da escola: http://www.eb23-monte-abraao.rcts.pt/.

2. Objectivos
São objectivos deste concurso:
a) Promover a escrita criativa e valorizar a expressão literária.
b) Fomentar o espírito de participação e envolvimento dos alunos e suas famílias.
c) Incentivar, através da divulgação e da atribuição de um prémio, a escrita e a criatividade. dos alunos.

3. Destinatários
Este concurso destina-se aos alunos do 2º Ciclo de escolaridade da Escola Básica 2, 3 Ruy Belo, que aceitem os termos deste regulamento.

4. Condições dos trabalhos
a) Os trabalhos deverão ser inéditos e obrigatoriamente escritos em Língua Portuguesa.
b) Cada aluno só pode submeter um trabalho literário a concurso, atendendo à actividade.
c) Cada trabalho deverá ter um limite máximo de 100 palavras, devendo nele constar o nome completo do aluno participante.
Os trabalhos deverão ser entregues no Centro de Recursos escolares (CRE), até ao dia 17 de Dezembro de 2009.

5. Apreciação dos trabalhos
a) Os trabalhos submetidos a concurso serão apreciados por um júri composto por três pessoas ligadas à Escola Básica 2, 3 Ruy Belo.
b) Caberá ao júri escolher um ou mais trabalhos vencedores.
c) O júri apreciará os trabalhos segundo os seguintes critérios:
- Adequação ao tema proposto
- Qualidade literária
- Correcção linguística
- Organização e coesão do texto
- Criatividade e originalidade
d) Será entregue um prémio aos trabalhos vencedores.
1º Prémio
"Querido Pai Natal,
Normalmente por esta altura do ano costumas receber milhares de cartas com muitos desejos e pedidos de prendas. Eu também costumo dar-te a conhecer os meus desejos e a minha lista de prendas que gostava de receber no Natal.
Este ano não tem sido fácil! O meu avô Dédé morreu em Janeiro e no final do ano lectivo não passei de ano, apesar de me ter esforçado.
Depois só oiço falar da crise, do desemprego e das pessoas que passam fome. Felizmente não me falta nada, pois tenho uma família que gosta de mim e que se preocupa comigo. Tenho uma casa onde morar, com condições e tenho tudo o que preciso.
Tinha pensado em não pedir nenhuma prenda para mim este ano, mas sou criança e sei que na altura de abrir os presentes iria ficar triste por ser o único a não ter um presente, por isso vou pedir um único presente: uns ténis.
No entanto, tenho uma lista longa de desejos que gostava de pedir, não para mim, mas para todos os adultos e crianças que se sentem tristes, sozinhas e que lutam com dificuldades económicas e também de saúde.
Desejo que as pessoas sejam bondosas com os que necessitam de ajuda , que os pais prestem atenção e dêem carinho aos filhos, que todos trabalhem para acabar com a fome e a guerra no mundo.
Desejo que todos acreditem e lutem pelos seus sonhos."

João Francisco Alves Tavares Belo
Nº 13 6ºB

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Dia da Restauração da Independência

Depois de sessenta anos de governação espanhola, D. João IV, conseguiu restaurar a independência nacional, Portugal voltou a ser independente. Conquistou, por isso, o cognome de O Restaurador.
Os portugueses estavam descontentes e acabaram por revoltar-se contra esta situação e, no dia 1 de Dezembro de 1640, puseram fim ao reinado do rei espanhol num golpe palaciano (um golpe para derrubar o rei e o seu governo).
Na manhã do dia 1 de Dezembro de 1640, um grupo de conspiradores atacou o Paço da Ribeira. O dia 1 de Dezembro passou a ser comemorado todos os anos como o Dia da Restauração da Independência de Portugal, já que o trono voltou para um rei português.

Como deves saber, o dia 1 de Dezembro é feriado nacional. Nesse dia comemora-se o Dia da Restauração da Independência. Queres saber porquê?
Tudo começou em finais do séc. XVI, o rei de Portugal era D. Sebastião. Em 1578, D. Sebastião morreu na batalha de Alcácer-Quibir, no Norte de África. Portugal ficou, assim, sem rei, pois D. Sebastião era muito novo e ainda não tinha filhos, não havia herdeiros directos para a coroa portuguesa. Assim, quem subiu ao trono foi o Cardeal D. Henrique, que era tio-avô de D. Sebastião. Mas só reinou durante dois anos.
Em 1580, nas Cortes de Tomar, Filipe II, rei de Espanha, foi escolhido como o novo rei de Portugal. A razão para a escolha foi simples: Filipe II era filho da infanta D. Isabel e também neto do rei português D. Manuel, por isso tinha direito ao trono.
Durante 60 anos, viveu-se em Portugal um período que ficou conhecido na História como "Domínio Filipino". Depois do reinado de Filipe II (I de Portugal), veio a governação de Filipe III (II de Portugal) e Filipe III (de Portugal). Estes reis governavam Portugal e Espanha ao mesmo tempo, como um só país.

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