Todos os anos temos solicitado
a colaboração da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) e da Escola Segura
para nos ajudar a promovermos a reflexão sobre um tema que este ano esteve na
ordem do dia. A questão da violência e do desrespeito nas relações afetivas.
Quisemos, com todas as turmas dos oitavos e nonos anos fazê-lo. A violência no
namoro não é um fenómeno raro e assume diversas formas, mas todas com o mesmo
propósito: magoar, humilhar, controlar e assustar.
Queremos
hoje agradecer à gestora do Gabinete de Apoio à Vítima de Odivelas - Senhora
Dra. Luísa Waldherr, à Técnica de Apoio
à Vítima - Cátia Martins, aos agentes da escola segura, agente Hugo Silveirinha,
agente Elisabete Rocha, agente Luís Fragoso e agente Carina Ferreira, a
disponibilidade e a generosidade com que aceitam as nossas propostas. Valorizamos
a vossa missão de sensibilizar, de ajudar a refletir e de consciencializar para
esta realidade.
De
acordo com a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV), “a violência no
namoro pode ser definida como um ato de violência, pontual ou contínua,
cometida por um dos namorados (ou ambos), com o objetivo de controlar, dominar
e ter mais poder do que a outra pessoa envolvida na relação.”
“Se
alguém te agride, se alguém te humilha, se alguém te controla, se alguém te
isola dos amigos, isso não é amor, é violência”. Campanha do IPDJ 2016
Insultar,
agredir, proibir, ameaçar e perseguir são comportamentos violentos que para
muitos jovens são tolerados, legitimados e até entendidos como demonstrações
normais de amor e carinho. Para a justiça são crimes que devem ser denunciados.
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