domingo, 31 de março de 2019

APAV E ESCOLA SEGURA na Ruy Belo


Todos os anos temos solicitado a colaboração da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) e da Escola Segura para nos ajudar a promovermos a reflexão sobre um tema que este ano esteve na ordem do dia. A questão da violência e do desrespeito nas relações afetivas. Quisemos, com todas as turmas dos oitavos e nonos anos fazê-lo. A violência no namoro não é um fenómeno raro e assume diversas formas, mas todas com o mesmo propósito: magoar, humilhar, controlar e assustar. 
Queremos hoje agradecer à gestora do Gabinete de Apoio à Vítima de Odivelas - Senhora Dra. Luísa Waldherr,  à Técnica de Apoio à Vítima - Cátia Martins, aos agentes da escola segura, agente Hugo Silveirinha, agente Elisabete Rocha, agente Luís Fragoso e agente Carina Ferreira, a disponibilidade e a generosidade com que aceitam as nossas propostas. Valorizamos a vossa missão de sensibilizar, de ajudar a refletir e de consciencializar para esta realidade.
De acordo com a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV), “a violência no namoro pode ser definida como um ato de violência, pontual ou contínua, cometida por um dos namorados (ou ambos), com o objetivo de controlar, dominar e ter mais poder do que a outra pessoa envolvida na relação.”
“Se alguém te agride, se alguém te humilha, se alguém te controla, se alguém te isola dos amigos, isso não é amor, é violência”. Campanha do IPDJ 2016

Insultar, agredir, proibir, ameaçar e perseguir são comportamentos violentos que para muitos jovens são tolerados, legitimados e até entendidos como demonstrações normais de amor e carinho. Para a justiça são crimes que devem ser denunciados.

Mais fotografias no facebook: https://www.facebook.com/teresa.sobral1?__tn__=%2CdlC-R-R&eid=ARDLK1Up1D6kI8xLQwWqSJnNXDjWXowHojID96O399XQTV54uhXQPsYmautAPvRPjzOX9_wRHpH9NHuZ&hc_ref=ARQktY8EVH5ITcH94uBwr_k4i5nchCL7FqCJFCcCUrnLUPTmbjXPc4bU75dAL07OAnQ

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