segunda-feira, 25 de maio de 2020

Destaque Semanal

Sinopse:
O inglês Geoffrey Braithwaite atravessa o Canal da Mancha e dirige-se a Rouen, a terra natal de Gustave Flaubert. A intenção é a de ver o papagaio embalsamado que serviu de modelo a Flaubert durante a escrita de um dos seus livros. Mas o que é apenas uma viagem transforma-se, lentamente, numa lição maravilhosa e genial sobre o autor de Madame Bovary — o seu talento indiscutível mas também os seus defeitos, manias, tiques insuportáveis, vaidades e medos —, sobre literatura, sobre o amor (entre ele mesmo e a sua mulher Helen, que morreu recentemente; entre Flaubert e Louise Colet), sobre o que falha e o que não tem sentido na vida, sobre os segredos que a rodeiam e lhe dão sentido. Tudo para concluir que a vida verdadeira é a vida que vem nos livros. Porque é a única que se pode interrogar.
Um romance magistral sobre literatura, talento, comboios, compotas de groselha, ursos, ficção, vestidos de mulher, George Sand, política, século XIX, absurdo, morte, solidão, escritores, crítica literária— e beleza. (Retirado do site da wook)

O AUTOR
Julian Barnes nasceu em Leicester e vive em Londres desde 1946. É autor de mais de uma vintena de livros e foi agraciado, em 2011, com o Prémio Man Booker pelo seu romance O Sentido do Fim. Três dos seus romances foram finalistas deste prémio, entre eles, O Papagaio de Flaubert, também galardoado com os prémios Medicis e Fémina.
O Papagaio de Flaubert, de Julian Barnes, (Quetzal, 2019, 2.ª ed.) é um livro maravilhoso.
Visite o blogue do escritor.
Leia a entrevista do escritor, no Jornal i .

 EXCERTO DO LIVRO
Clica AQUI para ouvires um excerto deste livro.

 
Quem é GUSTAVE FLAUBERT?

(Adaptado do site do PNL)

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